Semana 13 - Chaminé promete amenizar poluição

Bem, se há alguém lendo essa coluna hoje, sábado 22/12/12, é porque o fim do mundo passou! Ou melhor, é porque o fim do mundo não passou... então, voltemos a nossa querida cidade: Guaíba!
Em 20 de dezembro de 1986 anunciava-se uma nova chaminé na fábrica da Riocell, de acordo com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado que além de aprovar, deu amplo apoio às medidas “Ao agir desta forma, a Riocell acredita estar dando mais um passo adiante dos que já deu e continuará dando, para melhorar ainda mais os cuidados que todos nós devemos ter com o meio ambiente”. Mas se a chaminé apenas “colocará a fumaça a uma altura que diminua ainda mais o incômodo causado pelo cheiro às comunidades localizadas ao seu redor”, isso afeta menos o meio ambiente? Ou só afasta o mal odor causado? Segundo declarações citadas no jornal da época, a melhoria não seria determinada apenas pela altura (150m), já que um precipitador eletrostático (uma espécia de filtro) também estaria sendo instalado junto aos outros 2 já existentes.
Porém, atualmente, ainda é possível se ter uma precisa previsão do tempo, já que Guaíba inteira fica tomara por aquele cheiro característico que se acentua nos dias de nuvens baixas ou chuvosos. Estamos às portas de um grande investimento no setor, devemos prestar atenção e sempre cobrar a tomada de medidas de proteção ao meio ambiente.

Desejo a todos um Feliz Natal, hohoho!

Notícia “Chaminé promete amenizar poluição”, 20 de dezembro de 1986 .

Fonte: acervo jornal O Guaíba, Guaíba - RS.

Semana 12 - Dez Mandamentos

Era 20 de dezembro de 1986, quando anunciava-se a inauguração de um monumento na praça 14 de outubro, conhecida popularmente como “praça da bandeira”.

Este seria o 13º monumento inaugurado no Rio Grande do Sul, o que representava, segundo o Pastor Edílio Galinatti (coordenador do evento que entregaria a placa), um presente à comunidade e às autoridades no ano Internacional da Paz e momento em que o país se preparava para elaboração da Nova Constituinte. “Colocado em local público e de fácil acesso a toda comunidade, sua importância reside no fato de levar à população o sentido de religiosidade, buscando o despertar da fé.”

A cerimônia contou com a presença dos Adventistas guaibenses e municípios representados e convidados especiais. O monumento constituia-se de uma página de um livro onde estariam gravados no metal os Dez Mandamentos recebidos por Moisés no Monte Sinai.

Abaixo imagem do monumento localizado na “praça da bandeira” e registrada pelo google street view em outubro de 2011 e notícia original publicana no jornal O Guaíba em dezembro de 1986.

Imagem do monumento aos Dez Mandamentos.

Fonte: google street view http://goo.gl/maps/2Xis0

Notícia “Igreja Inaugura Dez Mandamentos na praça”, 20 de dezembro de 1986 (pág. 3).

Fonte: acervo jornal O Guaíba, Guaíba - RS.

Semana 11 - Município adquire um prédio para a Câmara

Em 26 de janeiro de 1985 era anunciada, na capa do jornal O Guaíba a aquisição de um novo prédio ao município de Guaíba, um imóvel localizado na av. 7 de setembro, esquina com a Otaviano Júnior, que passaria a abrigar a Câmara Municipal de Vereadores.

A Câmara de Vereadores ocupa, atualmente, os 3 andares do prédio, inclusive aquele que abrigou o extinto “Clube do Comércio”.

Notícia “Município adquire um prédio para a Câmara”, 26 de janeiro de 1985 (capa – reprodução parcial).

Fonte: acervo jornal O Guaíba, Guaíba - RS.

Semana 10 - Emissora de rádio em Guaíba

Engana-se quem pensa que o jornal O Guaíba é recente. A edição mais antiga que se tem notícia está datada “maio de 1965” detalhe: ano 2! Isso mesmo, em 1964 nascia O Guaíba, jornal que até hoje está em circulação na nossa cidade, infelizmente não há acervo dos primeiros anos desse periódico que de acordo com o seu proprietário foi fechado no 3º ano e reabriu só em 1969 reiniciando a contagem de capa como ano 1.

Naquela data, se mencionava a criação de uma rádio em Guaíba, que divulgaria à população notícias do município, rádio essa que demonstrava interesse em formar parceria com o jornal O Guaíba na transmissão do jornal falado. A Rádio Florida LTDA, pretendia aproveitar ao máximo os elementos locais para formar sua programação, o que era o mais inovador que o guaibense poderia esperar, afinal rádio era o meio de comunicação do momento. “Não resta dúvida que estamos diante de algo fabuloso, para um município que vêm de maneira vertiginosa, tentando atingir o seu apogeu progressista.” é uma das frases que mostra a excitação do redator diante à ideia.

Atualmente Guaíba ainda sente carência no quesito rádio comercial, embora não seja considerada pela população uma prioridade e mesmo não tendo mais a notoriedade que esse meio de comunicação possuía em 1965, uma rádio ajuda a população sócio, cultural e economicamente além de dar à cidade maior visibilidade.

Notícia “Emissora de Rádio em GUAÍBA”,  maio de 1965 (página 4 e capa – reprodução parcial).

Fonte: acervo pessoal Antônio Blaskoski, Guaíba - RS.

Semana 9 - Gilnei forma empresa para concorrer com a Expresso

Era 8 de outubro de 1994, quando o jornal O Guaíba noticiava que o ex-presidente do Sindicato dos Motoristas Profissionais, Gilnei Leal Marques, esperava liberação para compra de 20 ônibus que formariam sete linhas. Segundo o jornal da época, Gilnei já tinha documentação legal e havia ingressado com processo no DAER para obter concessão para formar a “Empresa de Transporte Popular Direito da Cidadania Ltda”. Mesmo desacreditado pela população, Gilnei se mostrava motivado a atingir seus objetivos, de acordo com ele “A empresa Rio Guaíba precisa de concorrência e eu vou ser esse concorrente” e ainda afirma: “só dependo dos ônibus”.

Bom, a pergunta que não quer calar é: o que aconteceu com essa proposta?

Notícia “Gilnei forma empresa para concorrer com a Expresso”– 08 de outubro de 1994 (página 6).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 8 - Inauguração da Estrada do Conde

Em 17 de setembro de 1994 noticiava-se a inauguração da Estrada do Conde, que liga Guaíba à Eldorado do Sul. A noticia com muito entusiasmo relatava “Uma comissão formada por segmentos de Guaíba e Eldorado do Sul já trabalha na organização de um grande evento, marcado para o próximo 24 de setembro. Trata-se da inauguração da Estrada do Conde, obra de 12 quilômetros realizada pelo governo do Estado.”.

A euforia, provavelmente, explica-se devido ao fato de esse novo trajeto encurtar 10km na ida até Porto Alegre. Na cerimônia estavam programados atividades como carreatas, rústica e passeio ciclístico, para a mesma contava-se com a presença do então governador do Estado, Alceu Collares.

Estrada do Conde, um trajeto:

- Em 25 de junho de 1998, a Lei 1415/98 alterava o nome do trecho limite dos municípios de Guaíba e Eldorado do Sul, na ponte sobre o Arroio do Conde e, a partir de então, passou a chamar-se Avenida Henry Ford.

- Já o decreto nº 5 de 29 de Março de 2001 de Guaiba, Manoel Stringhini, Prefeito Municipal, considerando a concepção da rodovia que, de acordo com a classificação do DAER, é de classe IV, ou seja, 300 veículos/dia e levando em conta a realidade de fluxo da rodovia (6831 veículos/dia); que o fluxo de veículos que transitam no sentido Eldorado do Sul/Guaíba é de 70% e no sentido contrário apenas 30%; e devido ao avançado estado de deterioração da pavimentação da rodovia; vedou a circulação de veículos de carga pesada e de transporte coletivo que não tivessem autorização de percorrer a rodovia.

Notícia “Estrada do Conde – Obra está perto da inauguração”

17 de setembro de 1994 (página 4).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 7 - Árvore símbolo

O jornal de 6 de outubro de 1990 apresentava o projeto que definia o Cipreste Histórico como árvore símbolo do Município.

No Dia da Ecologia, sob iniciativa do prefeito Solon Tavares e seu vice Mário Polanczyk, foi passado ao presidente da Ama, Flávio Klein, uma cópia do documento que havia sido entregue ao Legislativo. No encontro, onde estavam presentes os secretários de Agricultura e Meio Ambiente e de Turismo, Desporto e Cultura, além da Casa da Amizade e da regional Liga Infanto-Juvenil de Proteção ao Meio Ambiente, aconteceu a derrubada do muro de proteção, que cercava as raízes da árvore, o que, segundo a matéria, seria um dos fatores que aumentaria a longevidade do Cipreste de mais de 300 anos. O projeto visava sensibilizar a população quanto a importância de preservar a árvore.

E não é que deu certo? O sítio histórico está cada dia melhor cuidado e a população já se conscientizou sobre a sua importância na cidade. Além disso, nossos atuais governantes sempre acham uma forma de colocar esse local em evidência com eventos a sua volta, que destaquem sua importância histórico-cultural ao nosso povo.

Curiosidade:

Conta a lenda que o Cipreste data do século XVII e que a sua origem tem relação com as tropas espanholas que por aqui passavam. Com o falecimento do comandante, que foi enterrado no terreno onde a tropa acampava, um cipreste foi plantado para marcar o local, uma árvore que simboliza o luto, a morte e a tristeza. Podendo viver mais de 2000 anos, a planta cresceu e presenciou toda história dessa cidade.

Notícia “Cipreste é Arvore Símbolo”– 06 de outubro de 1990 (página 8).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 6 - Cemitério Municipal

E não é só a saúde que esteve “pela hora da morte” nas páginas do JG, o nosso memorável cemitério municipal também já esteve agonizando.

Em 2 de novembro de 1994, a coluna que ilustrava o jornal O Guaíba tinha como manchete “Cemitério Público Municipal enfrenta grandes problemas”. A matéria apresentava os problemas de superlotação do mesmo, por motivos como: a ocupação do terreno para onde seria ampliado o cemitério, por famílias carentes; e por a cidade de Guaíba ter assumido a demanda proveniente de municípios emancipados, como Sertão Santana, Mariana Pimentel, Eldorado do Sul e Pedras Brancas que no momento planejava se emancipar da cidade.

A matéria mostrava uma imagem com a esdrúxula legenda “Área invadida: vivos disputam lugar para morar com mortos” e contava um pouco da história do Cemitério, que em 1964 passou para a responsabilidade do município guaibense, devido às dificuldades financeiras de sua mantenedora a Irmandade Nossa Senhora do Livramento. Segundo o administrador (há mais de 21 anos), Dinarte Ennes, não poderia ser proibido o sepultamento de pessoas vindas de outras localidades, “mas os governos deveriam decidir alternativas, para não sobrecarregar o município, já que é um problema político e não compete a nós decidirmos”.

Estamos em dia de finados, um dia de visitar o cemitério, relembrar os entes queridos, mas de também refletir sobre as condições de nosso cemitério municipal. Se em Guaíba já não há onde se ver um filho nascer, imaginem se não houver onde sepultar um familiar? Além disso, seria justo famílias disputarem lugares com os mortos? Pelo jeito, Guaíba às vezes se mostra complicada para nascer, viver e também para morrer.

Notícia “Cemitério Público Municipal enfrenta grandes problemas”

2 de novembro de 1994 (pág. 4 – reprodução parcial).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 5 - Linha circular noturna

Ler os jornais antigos da cidade, perceber tudo que um dia já tivemos não dá só uma sensação de nostalgia. Sente-se desconforto, quantas coisas mais existiram e nos deram a oportunidade de melhorar a tão sonhada “Guaíba desenvolvida”, mas quantas vezes as deixamos ir embora?

Em 19 de junho de 1993, o então secretário de Transportes, Jonas Xavier, colocava ao jornal O Guaíba a proposta de um ônibus Corujão para circular dentro da cidade no período noturno, alimentando todos os bairros de hora em hora. A matéria mostrava todo o plano de circulação do ônibus, que buscava atender todos os bairros através dos serviços das empresas Paulão Tur, Viação Alegria e DND.

Jonas, na época pretendia sanar um problema público: “Já recebemos inúmeras reclamações e até um abaixo assinado da comunidade” e defendia o lado da população “Se em um horário viajarem apenas cinco passageiros, são cinco que precisam. É uma linha de utilidade pública”.

A cidade precisa de secretários que continuem ao lado da população, intercedam pela mesma, ouçam nossos problemas e tente saná-los, mesmo que seja para cinco pessoas, pois são “cinco que precisam”. Estamos em época de formação de secretarias na cidade e o povo clama por isso.

Notícia “ST anuncia linha circular, toda noite” 19 de junho de 1993 (página 8).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS. 

Semana 4 - Shopping e Espaço Cultural

“Se há uma coisa que o homem faz desde sua pré-história, é transformar. Ao transformar, ele usa da sua criatividade para crescer seja sócio-econômico ou culturalmente. Sempre foi assim, assim como os primórdios já sabiam a importância da re-utilização, anos à frente apenas a tecnologia se encarrega de apressar o curso da história, mas uma coisa continua válida nos conceitos do homem: transformar e reutilizar são sinônimos de crescimento”, é com essa bela narrativa que começa a coluna de 22 de dezembro de 1990, escrita por Evanise Rubim. A matéria tratava sobre um assunto que ainda habita o imaginário guaibense: a utilização da estrutura do Matadouro São Geraldo.

Na data eram apresentados dois pontos de vista: o da população que já enxergava um centro cultural naquele local, segundo o exposto pelo então secretário de Turismo, Desporto e Cultura, Joaquim Pedro de Mello Neto e por outro lado, em conversa descrita no jornal a proposta do vice-prefeito da época, Mário Polanczyck ao Sr. Bruno Linck era a criação de um mini-shopping, de acordo com o descrito, Linck concordava com a proposta do vice-prefeito e pretendia procurar empresas que tivessem interesse. A coluna apresenta várias ideias de atividades na ocupação do local, como cinema, teatro, oficinas e bares, além de mostrar uma breve linha do tempo com a história do local.

É relevante ressaltar uma parte do texto de Evanise Rubim: “Sonhar é a única coisa que ainda não é proibida neste mundo. Aqui em Guaíba muitas pessoas sonham com o espaço cultural e até mesmo com o Shopping.”

Se fosse possível mandarmos uma carta para 22 anos atrás, nós diríamos: “É 2012, continuamos sonhando!”

Notícia “Shopping e Espaço Cultural: Ainda é livre caminho do sonho”– 22 de dezembro de 1990 (página 8).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 3 - Rodoviária Reserva Espaço Aos Camelôs

Em 5 de novembro de 1988, o Jornal O Guaíba nos apresentou o novo projeto que abraçava uma parte da nossa cidade que todos já passamos alguma vez: rodohidroviária e camelôs. O projeto do então prefeito, Nelson Cornetet, reservava um espaço da rodohidroviária para os camelôs e artesãos, em uma área que segundo O Guaíba já era considerada “o coração da cidade”. De acordo com Nelson Cornetet: “nós simplesmente aproveitamos a área existente adaptando-a as novas atividades exigidas pela comunidade, que é de dotar o município de um local definitivo para sua Rodoviária”.

Conforme o relato do jornal, o projeto apresentava dois modelos de tendas desmontáveis, para utilização da população interessada. Além disso, a matéria expunha a reforma geral do prédio da Rodoviária e construção de um abrigo de 80 metros, com bancos e muro de proteção (atualmente inexistente) que protegia os usuários do sol e da chuva; e para facilitar o acesso, 320m² de passeios, foram construídos desde a entrada dos abrigos até o prédio.

Cornetet pretendia entregar as novas instalações até o término de seu mandato, uma vez que havia expectativa da volta das barcas.

Notícia “Rodoviária Reserva Espaço Aos Camelôs”– novembro de 1988

(página 4 – reprodução parcial).

Fonte: acervo Jornal O Guaíba – Guaíba/RS.

Semana 2 - Crise no Hospital Livramento

Prezados leitores, estamos na 2ª edição da coluna, espero que estejam gostando e aproveitem para saborear um pouco da história da nossa cidade.

Hoje trago para vocês uma notícia de 17 de dezembro de 1988, notícia a qual mostra o Hospital Nossa Senhora do Livramento passando por uma crise. Por ser um período de dificuldades financeiras da prefeitura e devido a uma demora de 60 dias para receber repasses do Inamps, o Hospital estava “a meia-porta” de acordo com o relato dado pelo nosso antigo jornal, que informava o fechamento dos setores de cirurgia e obstetrícia. Na data, os médicos se recusavam a colocar em risco a vida dos pacientes e os mesmos começaram a ser encaminhados aos hospitais da capital. Nessa reportagem, algumas possíveis soluções são apontadas pelo então presidente da Fundação Hospitalar.

Notícia sobre Hospital Nossa Senhora do Livramento – dezembro de 1988

(página 9 – reprodução parcial).

Fonte: acervo Biblioteca Pública Darcy Azambuja – Guaíba.

Semana 1 - Biblioteca Municipal

Prezado leitor, a partir dessa edição, o JG te convida a fazer um passeio pelas edições anteriores, relembrando o que foi notícia no mais tradicional jornal da cidade.

Essa semana vamos ver a 13ª edição do jornal, de 31 de março de 1971 – onde em meio a tantos acontecimentos, inaugurava-se a Biblioteca Pública Municipal. A capa do jornal (reproduzida parcialmente abaixo) continha uma pequena chamada com os seguintes dizeres: “Mostrando o empenho de nossos podêres públicos em construir uma cidade melhor, estará sendo entregue ao público, hoje, como parte das festividades do aniversário da Revolução Democrática de 31 de março de 1964, a Biblioteca Pública Municipal. Na foto, um aspecto da moderna biblioteca, que está pronta para receber sua visita.” A página central, falava brevemente sobre esta biblioteca que, de acordo com a notícia, já era uma necessidade antiga do povo que precisava de um local para pesquisa e estudo. Contando com um acervo de, em torno, 3000 volumes, às 10hs do dia 31 de março de 1971, acontecia a inauguração da Biblioteca Pública Municipal de Guaíba.

Segue a notícia:

Notícia sobre a Biblioteca Pública de Guaíba,

em março de 1971 (Capa e página 7 – reprodução parcial).

Fonte: acervo Biblioteca Pública Darcy Azambuja – Guaíba RS.

Boas vindas!

Olá, me chamo Fernanda e estou aqui para junto com vocês revisitar a história do nosso município, através do vasto conteúdo retirado dos arquivos do Jornal "O Guaíba", o mais antigo jornal em circulação na cidade de Guaíba.

Fundado em 1969, por Antônio Blaskoski, atualmente possui tiragem semanal, registrando os fatos da cidade e região e levando a todos os leitores todas as quartas e sextas-feira informação sobre o cotidiano da região.

Convido-os para relembrarmos juntos e nos ajudar a montar essa coluna com ideias e sugestões!

Abraço,

Fernanda.