sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Semana 18 - Quase pronta a escolinha da APAE


Em 7 de maio de 1983 a notícia publicada na página 5 do jornal O Guaíba, contava que a obra de construção da “escolinha” da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) estava quase pronta.

O propósito do novo prédio era dar às pessoas com necessidades específicas melhores recursos para efetuar seu aprendizado.

Segundo Mário Polanczik, a solidariedade da população e entidades guaibenses possibilitou o sucesso nesse “arriscado empreendimento”.



“Quase pronta a escolinha da APAE”, 07 de maio de 1983.
Fonte: acervo jornal O Guaíba, Guaíba - RS




Com a colaboração de André Ritter

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Semana 17 - Domingo é dia de passear no Brique


Quem pensa que o brique na beira do Guaíba é uma ideia nova, engana-se! Na década de 90 já aparece um registro desse evento acontecendo às margens do Guaíba. A chamada que aparecia no jornal de 30 de junho de 1990 descrevia o brique como “o ponto de encontro da comunidade” e convocava a população com as seguintes palavras: “Traga sua família. Encontre seus amigos. Não há lugar melhor para um bom ‘bate-papo’”. 

"Domingo é dia de passear no Brique", 30 de junho de 1990
FONTE: Acervo jornal O Guaíba, Guaíba -RS

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Semana 16 - Parque 35 ganha praça, grande sonho do bairro



Notícia “Parque 35 ganha praça, grande sonho do bairro”, 11 de outubro de 1986.
Fonte: acervo jornal O Guaíba, Guaíba - RS.

Às 10 horas de 11 outubro de 1986 inaugurava-se a “Praça dos Estados”, fruto da reinvindicação feita por moradores do bairro Parque 35, através de sua Associação. De acordo com o relato dado ao jornal O Guaíba da época, a Praça dos Estados estava localizada entre as ruas Alagoas e Sergipe e para sua construção foi solicitada uma área de 2160m², a qual foi cedida pela prefeitura. De acordo com o presidente da Associação, Vanderli Manzoni, “Todos têm participação no que foi realizado. Como é hábito da Diretoria, pesquisamos entre os moradores para que até o nome do local fosse escolhido de comum acordo. (...)”, o seu maior desejo era que os moradores zelassem pelo que foi conquistado.